segunda-feira, 3 de março de 2008

sem acasos

Disseco cuidadosamente o meu passado e reparo em como tudo encaixa na perfeição. Isto aconteceu para poder acontecer aquilo. Não me dá prazer acreditar em coincidências, em acasos. Por que não acreditar que os contornos já estão desenhados? Desenhados os contornos, resta-nos pintar o conteúdo com todas as cores primárias e secundárias que ousarmos que estejam presentes; em tons de cinzento escuros e claros, que por vezes é preciso; com riscos sinuosos ou rectos, bem vincados ou suaves.

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