A caixa grande no chão do meu quarto está cheia de sorrisos, de trocas de olhares, de montanhas-russas na barriga, de conversas de café, de conversas nocturnas ao ar livre, de silêncios confortáveis, de olhos nos olhos, de esperas de noticias vindas de longe num verão passado. Estando tanta felicidade lá dentro, como é que posso ter coragem de a abrir agora?
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