Ontem começou com uma noite muito bem dormida. Um dia de praia esplêndido, tal como eu adoro: mar calmissimo, areal quase vazio. Chegada a casa, ao fim da tarde, fui para a piscina exercitar o corpo que já se começa a ressentir da falta de exercicio. Café com o V. depois de jantar e encontrar o R. no clube. Convite para ir fazer tiro. Aceito com o pedido de me deixarem disparar pela primeira vez. Explicam-me como se faz. É pesada. Sou a primeira a dar o tiro. Ralis nas canadas. saio pela janela do carro e sento-me em andamento para apreciar o céu limpo de nuvens e repleto de estrelas. Somos quatro no carro e mais quatro noutro carro. Eu a única rapariga. Rir e rir. Disparo mais uma vez. Rir mais com as piadas deles e com os termos próprios. Perguntam-me se quero dar o último tiro e dou. Aponto para o sinal de trânsito e acerto direitinho. Fica lá um buraco, um registo para recordar mais tarde. Já são quatro da manhã e começa a haver sono. Depositar as pessoas em casa e eu sou a última. Desvio inesperado de caminho. O R. deixa-me trazer o carro para casa, são quase seis da manhã. Conduzo feliz por o estar a fazer na ilha pela primeira vez. Tentar adormecer com o sorriso nos lábios. Dorme-se pouco.
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