segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

As palavras custam a escrever, engano-me e recomeço. Perco tempo a pensar, quando o suposto seria que as frases saíssem de rompante pelas pontas dos meus dedos. Saem palavras banais que formam frases simples, secas, sem magia e sem beleza. Sem deslumbramentos. Provavelmente é a manifestação do que está cá dentro, pouco ou nada latente. Do cansaço, da falta de motivação que ainda perdura. Quero voltar a escrever textos que me fazem ter vontade de os reler meses depois, e que continuam a ter o poder de me surpreender pelas mensagens nas entrelinhas.

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