Em contagem decrescente para a sétima ronda de frequências desde que estou na faculdade. Sete, já. Estou assustada, porque este ano a motivação não é muita e se falho agora não sei como será para me restabelecer. Raramente me permito falhar e, quando o faço, é como se me tivesse caído um pedregulho em cima, mas daqueles bem grandes. É a absolutização de valores ou a baixa tolerância à frustração, ou ambos. Depois também me assusta a falta de tempo, o contabilizar cada hora, acordar cedo, almoçar em menos de cinco minutos e não levantar a cabeça dos livros e das folhas até à hora de jantar,
enquanto penso que queria era estar a quinze minutos de casa, passar pela rua dos plátanos e encontrá-lo no fim da rua, à minha espera.
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