Depois do último jantar do ano, a dois, num chinês pertinho de casa, entrámos em 2009 encharcados em champagne (principalmente o meu cabelo) e a ver um fogo-de-artificio mesmo pertinho de nós, que enchia os olhos e os ouvidos. O primeiro beijo do ano segundos depois das doze badaladas e um abraço enorme de saudades à minha amiga V., que ficou presa no trânsito ali perto, com direito a apresentar as respectivas caras-metade uma à outra. Subir a avenida da liberdade a pé até às amoreiras e vir para casa, acompanhada, e enroscarmo-nos no sofá até de manhã, no meio de conversas e de carinhos.
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