quarta-feira, 11 de março de 2009

Sabe tão bem ter o meu sobrinho, minúsculo e leve, nos braços encolher-se todo por ainda achar que está dentro da barriga. E pensar que se sentia calminho ao meu colo, com aquela respiração curtinha e saltitante. E as mãos pequeninas e macias sempre a mexer. E eu juro que o cabelinho escuro dele me cheirava a protector solar.

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