Atravessar a ponte só para ver um filme. Mimo surpresa com data de 1969. Mãos dadas que não se largam nem no intervalo. Atravessar a ponte de volta. Luzes muitas e de cores. Apercebo-me que a última vez que passei de noite pela ponte foi de avião. Proposta para cear gambas e poucos minutos depois dou por mim a entrar num restaurante, perto da uma da manhã. Chego a casa com sono, atiro-me para a cama e penso como pequenos pormenores tornam um dia quase normal num dia em cheio. Sei que adormeci com o coração quente e com mais certezas ainda.
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