sábado, 6 de junho de 2009

de ontem

Passe um mês, sete meses, um ou dois anos, sempre que estamos juntos parece que o tempo nunca avançou. Os feitios, as expressões, os trejeitos mantêm-se iguais. As recordações vêm sempre ao de cima nas conversas e já há falhas de memória de uns e de outros. Já se começa a falar em trabalho e já há carros à porta do restaurante. O passado já lá vai tão atrás mas ainda me sinto uma miúda, assustada com o futuro.

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