chegar à praia com o peso do calor em cima da pele, descalçar os chinelos ao sair da passadeira de madeira, pousá-los juntamente com o saco de praia na areia, tirar o vestido e ir a correr para a água. Ter o meu sobrinho mais velho a pedir para ir brincar com ele para as ondas e aperceber-me que tenho mais medo das ondas que ele, que até me dá dicas. Já não me lembrava como era ser enrolada pela espuma das ondas que acabaram de rebentar, sentir o corpo a ser empurrado com força dum lado para o outro e ficar com o biquini cheio de areia. Já não me lembrava como era ter tanta vontade que chegasse o verão como tenho este ano!
2 comentários:
Adoro a maneira como vc faz as coisas mais simples , terem mais importancia do que realmente parecem ter ...
Gostei das coisas que escreveu, e me peguei lendo elas ás 2:16 da madrugada de segunda.
Por estar triste demais pra pensar em sono.
Esse foi o ano em que mais me aborreci, isso por que ele ainda nem acabou . . . bom vou ficando por aqui, e ñ deixe de escrever. tem alguém que se sente bem =]
Obrigada pelas palavras. Soube mesmo bem! =)
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