Pediu-me para ir para aquele sítio onde estivémos há dois anos mas, tímido, disse que não sabia como ir. Chegámos e saímos do carro. Descalcei-me de imediato, pronta para três horas de conversa para meter dois anos em dia. Queria-o mais perto, não num país onde o volante fica à direita.
Continuo a achar que aquele é dos sitios mais bonitos em Lisboa, à noite. Nem que seja pelas recordações e pelas luzes que desenham um colar de rubis e diamantes.
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