Escrevi três textos sobre o festival da minha vida, mas desisti. Percebi que não há forma de passar para palavras, mesmo que escritas, memórias e episódios tão cheios de cheiros, de vozes, de pessoas, de arrepios na pele, de música, de dança, de gritos, de riso, de paixões, de alegria, de nós na garganta, de discussões, de sobressalto, de toques, de planos. Foram dez anos de Maré onde marquei presença desde os nove anos e, pela última vez, com vinte e dois anos.
Este é o meu festival, na minha ilha.
Este é o meu festival, na minha ilha.
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