...apertam o coração, fazem pressão no peito e têm o poder de prender a respiração. Tudo isto porque, inevitavelmente, nos esboça um sorriso tímido nos lábios, ou por vezes uma gargalhada sonora, onde se resume toda a força das lembranças. Vemos por dentro, como a projecção de um filme a cores numa tela, momentos encantados que nos tornaram o que somos neste agora. É uma “dor” benigna que cura, que desperta, que provoca que pede por mais. E eu quero tanto esse mais...
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