Abri o baú antigo, que tenho desde sempre, e que agora mal fecha. Eu e a I. debruçámo-nos sobre as dezenas e dezenas de cartas que fui recebendo ao longo dos últimos 13 anos. Lemos as cartas que ela me enviou desde o primeiro verão que passámos juntas. As horas passaram depressa entre risos até às lágrimas, lembranças de paixonetas das quais já nem nos lembrávamos, de promessas que nunca se cumpriram e outras que sim, e traços de feitios que já naquela altura se faziam notar nas frases escritas.
1 comentário:
Foi lindo...e ainda acabaste por descobrir quem é a Bárbara Esteves, eheheh
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