Às vezes consigo sentir a garganta a sufocar, um peso forte no peito e as memórias a rodopiar velozmente na cabeça porque quero que desapareçam depressa para nao me fazerem sofrer. Prefiro não sentir, não ver, não saber. Mas custa não ver, custa não sentir. Prefiro continuar a não saber...
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