Há momentos, particularmente na vida duma rapariga, que nos acompanham para sempre. O primeiro beijo é um deles. O meu foi numa casa “assaltada” por nós na baía da ilha, num verão algures nos anos 90. Era de tarde, estava um dia de praia esplêndido e não correu tão bem como seria de esperar. O melhor de tudo é que o menino do beijo ficou meu amigo desde essa altura e agora, sempre que nos lembramos dessa tarde, apontamos o dedo um ao outro e rimo-nos da inexperiência e da ingenuidade de cada um.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
seja quando for
terça-feira, 24 de junho de 2008
...
sábado, 21 de junho de 2008
primeiro dia de Verão
Como me apetecia sentir o corpo a estremecer na rebentação das ondas.
Mas logo vou-me vingar, vou [num pé e venho no outro] ao arraial comer uma fartura!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
a dar em doida!
domingo, 15 de junho de 2008
santos [em modo atrasado]
sexta-feira, 13 de junho de 2008
coisas
*programa para fazer downloads de filmes
praia
Depois de uma noite bastante longa, que começou cedo e acabou tarde à procura de táxi na avenida da liberdade, foi quase de directa que me pus a caminho da praia. Soube mais que bem. As brincadeiras na água com o sobrinho, que me fizeram voltar a ter a idade dele outra vez, o sol a queimar e a sombra debaixo do chapéu acompanhada de algum estudo, porque na verdade tem de haver tempo para tudo. Já sentia falta de mergulhar a cabeça no mar e ouvir o som do turbilhão das ondas debaixo de água, de me deixar levar com a rebentação e de saber a sal. Chegar a casa com uma mistura de encarnado e moreno na pele, com o sol quase a pôr-se.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
(please YOUR) forever
I don't want that kind of forever in my life anymore.
Forever always seems to be around when it begins but forever never seems to be around when it ends.
So give me your forever.
Please your forever.
Not a day less will do from you.
From You.
People spend so much time, every single day, runnin' 'round all over town, givin' their forever away.
But no not me.
I won't let my forever roam and now I hope I can find my forever a home.
So give me your forever.
Please your forever.
Not a day less will do from you.
From you.
Like a handless clock with numbers an infinite of time.
No not the forever found only in the mind.
Forever always seems to be around when things begin but forever never seems to be around when things end.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
comentário à primeira frequência:
domingo, 8 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
memories continue to flash on the screen
terça-feira, 3 de junho de 2008
"Era uma vez..."
Dá-me prazer ir às livrarias e passar os olhos pelas cores e desenhos das capas. Passar as pontas dos dedos pelos títulos em relevo gravados nas encadernações de capa dura. Andar por entre as prateleiras cheias de histórias e pegar num livro escolhido pelo titulo que me chamou a atenção, desfolhá-lo e aproximá-lo do nariz para cheirar as folhas ainda impecáveis, tique que tenho desde sempre. Contudo, prefiro particularmente os livros de folhas já amareladas com cheiro a humidade e a antigo. Prefiro aqueles livros com as páginas já usadas e relidas com frases sublinhadas, porque me parecem mais vividos pois já cumpriram o seu papel: fizeram alguém viajar pelas palavras. Quem nunca seguiu os carris negros impressos nas folhas brancas sem se deixar transportar, com a ajuda da imaginação, para lugares remotos, escutar conversas secretas, presenciar romances proibidos e visitar tempos passados e futuros?