“O comandante convidou-a para fazer a descolagem no cockpit” disse-me o hospedeiro. Eu e mais uma rapariga. Na verdade a descolagem passou a viagem inteira com direito a aterragem e tudo. Conversas, explicações, piadas e risos com o comandante. O tempo passou a voar (literalmente) e, duas horas depois, lá ao fundo, começou-se a ver terra. Contactos com a torre de controlo, a pista de frente cada vez mais perto e aterragem no meu palmo e meio de terra. Perfeita. Agradecimentos e a promessa de que nunca nos iríamos esquecer da oportunidade que nos deram. A porta abre-se, desço finalmente as escadas quase como a dona do mundo. Contente. O ar abafado na pele, sorriso estampado nos lábios e aposto que os meus olhos estavam a brilhar. Troca de contactos com a companheira de cockpit com planos de nos encontrarmos mais tarde.
Telefonema do R. para ir até à praia ao fim da tarde. Aceito mesmo cansada, porque as saudades da areia e do mar são mais que muitas. Enterrei os pés na areia, experimentei a água e contemplei o pôr-do-sol. Soube a pouco.
Telefonema do R. para ir até à praia ao fim da tarde. Aceito mesmo cansada, porque as saudades da areia e do mar são mais que muitas. Enterrei os pés na areia, experimentei a água e contemplei o pôr-do-sol. Soube a pouco.
no cockpit
A ilha vista do cockpit
1 comentário:
que sorte!
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