sexta-feira, 31 de outubro de 2008
dentro da barriga [XIV]
Splendour in the Grass - Wordsworth
which was once so bright
Be now for ever taken from my sight,
Though nothing can bring back the hour
Of splendour in the grass,
of glory in the flower,
We will grieve not, rather find
Strength in what remains behind;
In the primal sympathy
Which having been must ever be;
In the soothing thoughts that spring
Out of human suffering;
In the faith that looks through death,
In years that bring the philosophic mind.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
ainda a catarse
Todos os dias dói, todos os dias penso, todos os dias faço tentativas. Foste para mim mais do que suspeitas, nem eu sabia que tivesses sido tanto. Era mais fácil que nunca o tivesses sido, mas não há nada que não me fizesse voltar atrás e passar por todos os momentos bons, mesmo sabendo que ia ter um fim.
domingo, 26 de outubro de 2008
dentro da barriga [XIII]
sábado, 25 de outubro de 2008
ontem
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
13º/2005
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
dentro da barriga [XII]
domingo, 19 de outubro de 2008
Muitas vezes apetece-me desistir de tudo. Enervo-me, venho para casa esbracejar com jeitos dramáticos, coloco a voz num tom acima e falo e falo, irritada. É em jeito de desabafo, não passa disso, eu sei que não. Daí fazê-lo como se estivesse a representar, pois na verdade nem eu me levo a sério. Porque sei que no dia seguinte me vou voltar a sentar na fila da frente, de lábios semi-abertos de espanto, de olhos esbugalhados de curiosidade, com sede de saber mais e com a caneta azul na mão sempre pronta para anotar tudo.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
coisas
Não sinto falta, a sério que não sinto.
Acho que esgotei a vontade e a paciência, e agora não tenho nenhuma previsão de quanto tempo vou precisar para voltar ao estado de quase-tábua-rasa. Talvez o problema seja mesmo esse, é impossível atingir o estado de quase-tábua-rasa porque é impossível voltar ao início. A paixão é maravilhosa mas tem tempo limite. Hoje sei que acaba e isso mói a cabeça e suscita dúvidas, pelo menos ultimamente. Antes era fácil para mim. Sorriso pateta preso nos lábios, coração a mil e pensamentos cor-de-rosa que dificultavam a hora de adormecer, a preocupação eram as saudades e a marcação de encontros. E os planos, tantos planos… principalmente na minha cabeça. Voou tudo, como quase sempre voa, e até me lembrar vou continuar a defender-me e a achar que só uma coisa, um dia, me poderá fazer mudar de ideias: um abraço. Mas daqueles.
Por enquanto não sinto falta, a sério que não sinto.