sábado, 30 de agosto de 2008
azores X
azores IX
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
coisas
Gosto.Gosto.Gosto.
azores VIII
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
aqui
ouvem-se os galos a cantar de manhãzinha, esteja-se onde se estiver.
não há engarrafamentos e se os carros tiverem de parar na estrada é porque há vaquinhas a caminhar.
não há semáforos.
diz-se "éme", "bei", "estás cegando", "termina-te", "sóóó"... e eu apanho logo estes termos todos que me dão um prazer enorme de ouvir.
o humor é diferente do de lisboa, é mais puro.
chamam-se "falsas" aos sótãos.
o ar é abafado mesmo que chova e que esteja cinzento.
vê-se o mar por todo o lado.
usam muito o gerúndio.
azores VII
azores VI
azores V
azores IV
Assistir a uma peça de teatro com o som e o azul do mar como fundo. Abraçar gente conhecida. Surpreender pessoas que não esperavam ver-me depois de quatro anos. Trocar contactos com pessoas que já não via há muito tempo. Passar horas dentro de água a apanhar ondas enormes e a meter-me debaixo delas. Ouvir pronúncia micaelense por todo o lado. Desejar que apanhem o barco de volta no dia seguinte para que a calma volte à ilha. Banho de mar às oito da noite. Vir para casa, arranjar-me e apanhar boleia dum amigo reencontrado, numa carrinha apinhada de gente. Terceirenses, micaelenses, marienses e eu única lisboeta. Rir com a pronúncia, rir com as piadas. Chegar, encarar caras conhecidas. Comprar bilhete para o festival. O carimbo fluorescente na mão esquerda (que já é habitual desde os meus nove anos) que permite entrar e sair do recinto. Dançar ritmos cubanos. Dançar reggae francês. Ponto de encontro com a companheira de cockpit. Companhia do amigo reencontrado durante toda a noite. Ansiar por favas nas barraquinhas e darem-me umas favas intragáveis. Música céltica junto ao mar. Palco no castelo apinhado. Sento-me no muro a descansar porque os pés já dão sinais de cansaço. Mais pessoas que me vêem, mais abraços, um “vê se apareces, gostei de te ver” que me surpreendeu. Ver pessoas que de uma forma ou outra já fizeram parte da minha vida na infância. O céu estrelado como nunca vi em mais lado nenhum. Identifico sem qualquer dificuldade a ursa maior, a menor e a cassiopeia.
azores III
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
azores II
azores I
Telefonema do R. para ir até à praia ao fim da tarde. Aceito mesmo cansada, porque as saudades da areia e do mar são mais que muitas. Enterrei os pés na areia, experimentei a água e contemplei o pôr-do-sol. Soube a pouco.
ainda a açorear
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
terça-feira, 19 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
lembrança
sábado, 16 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
4h07
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
agora
terça-feira, 12 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
até breve
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
coisas
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
o baú que não fecha
anos e anos em frases.